Não foi hoje, mas em certo momento, um intervalo raro e súbito, notei que a minha trajetória é um rastro de mistério.
Tantos sentimentos para descrever, tantos impulsos para controlar, caprichos prestar atenção, perigos furtivos para tentar desviar.
Um que de que ?
sábado, 21 de julho de 2012
sábado, 2 de junho de 2012
O caso do meu ocaso
Ocaso. Fim do dia. Lá vem, lá vem o sol derramando seus últimos raios sobre tudo, fazendo com que o céu mais pareça um poça de cores e formas. Não, nunca fui lá para saber do que é feito. Só sei que, bem, acho que a cada momento que passa, é como se houvesse uma mão mexendo naquilo tudo. Sem nenhuma pretensão, sem nenhum objetivo. Tudo se movimentando, cada ponta de nuvem, cada filete vermelho, tudo segue e se mistura naturalmente.
E eu aqui em baixo, tentando ler tudo isso, mesmo não havendo letra alguma. Mas do que adiantaria ?
Mesmo elas não são capazes de atingir o que passa aqui dentro, como eu que não sei o que vai ocorrer no céu em seguida.
E eu aqui em baixo, tentando ler tudo isso, mesmo não havendo letra alguma. Mas do que adiantaria ?
Mesmo elas não são capazes de atingir o que passa aqui dentro, como eu que não sei o que vai ocorrer no céu em seguida.
sábado, 12 de maio de 2012
domingo, 29 de abril de 2012
As miudezas
As miudezas das ocasiões corriqueiras. É ai onde estão os significados mais marcantes.
E devem ser descortinadas lentamente, sendo observadas parcialmente, sendo esboçadas
diariamente. Não há limites, não há razão de parar.
Abandone aquilo que você conhece. Não se engane: abandone aquilo que você acha que
sabe.
Desembarace-se de tudo e sinta-mais.
Não há nada a perder.
sexta-feira, 13 de abril de 2012
Em mais um dos meus vários momentos se ausência, eu estava vagueando por algumas perguntas. Não consegui internalizar muito bem como me virar por ai, em meio a tanta coisa, tanta informação, insegurança, falsidade, medo e outras cordas bambas para eu, você, nós todos acrobatas encararmos todos os dias, passo a passo, centímetro por centímetro. balançando para os lados e tentando manter o equilíbrio. Deve ser normal sentir-se um pouco desamparado de vez em quando, não é ?
quarta-feira, 11 de abril de 2012
Sinto muito, não sei esconder, aliás, nem tento. Não me ensinaram a
fazer isso ou, se ensinaram, esqueci quando te conheci.Não há barreira
entre os meus olhos e os seus; os meus estão completamente vulneráveis,
pronto para você compreendê-los e finalmente descobrir o que eu tento
de dizer sempre que fico sem saber que fico em silêncio
com você ao meu lado.
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